Banco constituído por uma base em compensado multilaminado ebanizado apoiado em 6 pés de aço inox. O estofamento é realizado por meio do empilhamento de cobertores que são unidos por botões.
O assento do banco é construído em chapas de compensado multilaminado moldado a frio, com revestimento em lâmina de madeira natural e acabamento em verniz P.U. acetinado. As estruturas das bases dos bancos são construídas com barras de aço inox polido.
A Taboa – planta aquática muito comum às margens de lagos e represas no Brasil – é usada para fazer assento de cadeiras e bancos rudimentares no interior de Minas Gerais há séculos. Neste banco, a fibra desta planta aparece nas 16 almofadas tecidas à mão por artesãos especializados.
Banco construído com ripas de madeira (freijó), utilizando-se as técnicas da marcenaria artesanal, com desenho que remete à arte gráfica dos povos originários, principalmente de etnia Pataxó. As réguas de madeira, com seção 2 x 1,5 cm são montadas, coladas e justapostas conforme o projeto. Barras de aço rosqueadas consolidam as uniões nos nós estruturais. Recebe acabamento em verniz P.U. semi-brilho.
Medida: 107x35x45 cm
Também pode ser feito nas dimensões abaixo, favor entrar em contato.
157x35x45 cm (três triângulos na base)
207x35x45 cm (quatro triângulos na base)
264x404x45 cm (cinco triângulos na base)
314x40x45 cm (seis triângulos na base)
Banco construído com chapas de compensado multilaminado moldado 20mm. Recebe revestimento externo em lâmina de Imbuia e revestimento interno em pintura de laca automotiva preta brilhante. O acabamento final é verniz P.U.
O banco Gaiola faz parte de uma mesma família: o banco Lúcio e o banco Iberê. Nas imagens apresentadas, ele está executado em freijó natural. Mas pode ser fornecido ebanizado. E fica lindo.
Basta um tampo de vidro para transformá-lo em uma mesa de centro.
Banco feito com ripas de madeira freijó de 2 x 3 cm que vão sendo montadas em espuma de fogueira até atingir o comprimento almejado. Recebe acabamento em verniz P.U.